Onde Jesus foi crucificado: Gólgota, Jerusalém e o sepulcro

Onde Jesus foi crucificado: Gólgota, Jerusalém e o sepulcro

Publicado : 26/08/2025
onde jesus foi crucificado
15 min de leitura

A crucificação de Jesus é um dos acontecimentos mais marcantes de toda a história da humanidade. Para o cristianismo, ela representa o momento em que o Filho de Deus entregou sua vida pela salvação do mundo, cumprindo as Escrituras e revelando o amor de Deus de forma suprema. Não por acaso, este episódio continua despertando reflexões espirituais profundas e também grande curiosidade histórica.

Entre as muitas perguntas que surgem sobre este evento, uma delas permanece no centro da atenção de estudiosos, peregrinos e fiéis: onde Jesus foi crucificado? Saber o local exato não apenas satisfaz a curiosidade geográfica, mas também ajuda a compreender melhor o contexto bíblico, cultural e espiritual em que esse sacrifício aconteceu.

Neste artigo, vamos explorar em detalhes o Gólgota — o monte mencionado nos evangelhos como cenário da crucificação — e entender sua relação com a cidade de Jerusalém. Também abordaremos questões frequentemente levantadas, como:

  • Que horas Jesus morreu?
  • 📅 Em que ano aconteceu a crucificação?
  • 📍 Em que cidade Jesus foi crucificado?
  • ⚰️ Onde ficava o sepulcro de Jesus?

Com base nas Escrituras e em registros históricos, este estudo trará não apenas respostas, mas também reflexões espirituais sobre o significado eterno da morte de Cristo. Assim, ao longo do texto, você terá uma visão abrangente que une informação bíblica, contexto histórico e inspiração cristã.

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O Gólgota – O monte onde Jesus foi crucificado

Gólgota é o nome dado ao local da crucificação de Jesus. A palavra deriva do aramaico/hebraico Gûlgōlet, que significa “caveira”. Em latim, ficou conhecido como Calvaria (daí “Calvário”). O termo pode indicar tanto um morro com formato parecido a uma caveira quanto um lugar de execuções onde caveiras eram vistas — duas interpretações possíveis preservadas na tradição cristã. 🪨💀

Os evangelhos registram explicitamente o nome e o evento:

  • Mateus 27:33: “Chegaram a um lugar chamado Gólgota, que significa Lugar da Caveira.”
  • João 19:17: “Jesus, carregando a sua cruz, saiu para o lugar chamado Calvário, em hebraico Gólgota.”

Outras referências paralelas incluem Marcos 15:22 e Lucas 23:33, reforçando a unanimidade do testemunho bíblico sobre a toponímia do local.


Descrição geográfica do monte:

  • Era um afloramento rochoso, provavelmente um pequeno outeiro fora das muralhas de Jerusalém do período do Segundo Templo.
  • Ficava próximo a uma via de passagem, o que explicaria a presença de muitas pessoas e a placa trilingue sobre a cruz (Jo 19:20), visível aos transeuntes.
  • O sepulcro onde Jesus foi colocado ficava perto do local da crucificação, “num jardim, onde havia um túmulo novo” (João 19:41), o que sugere um conjunto espacial: monte da execução + área de sepultamento.

Localização em Jerusalém no tempo de Jesus:

  • O Gólgota situava-se fora das muralhas (cf. a lógica das execuções e Hebreus 13:12: “Jesus… padeceu fora da porta”).
  • A proximidade com um jardim e um túmulo novo (Jo 19:41) indica uma região de antigas pedreiras e sepulturas escavadas na rocha, comuns no entorno urbano da época.
  • Tradicionalmente, a Igreja do Santo Sepulcro é venerada como o complexo do Gólgota + Sepulcro; já outras leituras modernas propõem áreas próximas (como região de antiga pedreira com feições rochosas). Em termos de história urbana, todas as hipóteses mantêm o ponto-chave bíblico: fora da cidade e junto a uma via pública.

Por que “Lugar da Caveira”? Duas hipóteses principais ajudam o leitor:

  1. Formação geológica – um morro cujo recorte rochoso lembrava uma caveira.
  2. Uso como campo de execução – designação simbólica por ser um local de morte e exposição pública.

Em síntese, quando falamos em “monte onde Jesus foi crucificado”, estamos nos referindo ao Gólgota: um pequeno morro rochoso, fora das muralhas, perto de uma via movimentada e próximo a sepulcros — características que se harmonizam com o testemunho dos evangelhos e com o cenário urbano de Jerusalém no século I. 📍✝️

Jerusalém – A cidade da crucificação e ressurreição

A resposta para a pergunta “em que cidade Jesus foi crucificado?” é clara: o evento ocorreu em Jerusalém, a capital religiosa, política e cultural do povo judeu. Essa cidade, situada na região montanhosa da Judeia, já era considerada um centro espiritual há séculos, pois ali se encontrava o Templo de Salomão (reconstruído e ampliado por Herodes, o Grande) — coração da vida religiosa judaica no século I.

Jerusalém na época de Jesus:

  • Era uma cidade murada, dividida entre áreas residenciais, mercados e o imponente Templo, que dominava o cenário.
  • Durante a Páscoa judaica, Jerusalém recebia milhares de peregrinos vindos de várias regiões, o que explica as multidões presentes na crucificação.
  • O governo estava sob o controle romano, representado por Pôncio Pilatos, responsável pela condenação de Jesus.

Relevância espiritual de Jerusalém:

  • Para os judeus, era (e continua sendo) o centro da fé, onde Deus estabeleceu Seu nome.
  • Para os cristãos, tornou-se o cenário da paixão, morte e ressurreição de Cristo, eventos que inauguraram uma nova era da história da salvação.
  • A Bíblia descreve Jerusalém como uma cidade escolhida por Deus, e no Novo Testamento ela ganha ainda mais destaque como cumprimento das profecias messiânicas.

O papel de Jerusalém na crucificação, sepultamento e ressurreição:

  • ✝️ Crucificação: aconteceu fora dos muros da cidade, no Gólgota, conforme exigiam os costumes da época (execuções não eram realizadas dentro da cidade santa).
  • ⚰️ Sepultamento: o corpo de Jesus foi colocado em um túmulo novo, próximo ao local da crucificação (João 19:41), pertencente a José de Arimateia.
  • 🌅 Ressurreição: ao terceiro dia, o túmulo foi encontrado vazio, e foi em Jerusalém que as primeiras aparições do Cristo ressuscitado foram testemunhadas pelos discípulos.

Portanto, não é apenas correto dizer que Jesus foi crucificado em Jerusalém, mas também que esta mesma cidade foi o palco da ressurreição, tornando-se um símbolo central da fé cristã. É por isso que Jerusalém é lembrada até hoje como a “Cidade Santa”, reverenciada por milhões de cristãos em todo o mundo como o cenário do triunfo de Cristo sobre a morte. 🕊️

O Sepulcro de Jesus – Onde Ele foi sepultado

Após a crucificação, o corpo de Jesus não foi abandonado, mas recebeu um sepultamento digno, em cumprimento às profecias e à lei judaica. O evangelho de Mateus relata que José de Arimateia, um discípulo de Jesus que também era membro do Sinédrio, pediu autorização a Pôncio Pilatos para retirar o corpo do Mestre (Mateus 27:57-60). Com reverência, ele envolveu o corpo em um lençol limpo de linho e o colocou em um túmulo novo, escavado na rocha.

Características do sepulcro de Jesus:

  • Era um túmulo novo, nunca usado, pertencente a José de Arimateia.
  • Estava situado próximo ao Gólgota, no mesmo jardim onde Jesus foi crucificado (João 19:41).
  • O sepulcro era do tipo escavado em rocha, comum entre famílias ricas da época.
  • Na entrada havia uma grande pedra circular que rolava para fechar o acesso ao túmulo, conforme relatado em Mateus 27:60.

A tradição do Santo Sepulcro em Jerusalém ✝️:

Desde o século IV, a maior parte da tradição cristã identifica o local do sepultamento e da ressurreição de Cristo com a Igreja do Santo Sepulcro, em Jerusalém. Foi a imperatriz Helena, mãe do imperador Constantino, quem promoveu a localização e construção da primeira basílica no local, por volta do ano 326 d.C.

Até hoje, milhões de peregrinos visitam a igreja, que abriga:

  • O Gólgota, tradicionalmente apontado como o monte da crucificação.
  • O Edículo, pequeno santuário que protege o local identificado como o túmulo de Cristo.

Embora existam outras hipóteses arqueológicas (como o chamado “Túmulo do Jardim”), o Santo Sepulcro permanece a tradição mais reconhecida e venerada ao longo dos séculos.


Relação entre crucificação e sepultamento:

  • O sepulcro estava localizado a poucos metros do local da cruz, mostrando a pressa em enterrar Jesus antes do pôr do sol, em respeito ao sábado judaico (João 19:42).
  • O cumprimento das Escrituras é evidente: Jesus foi sepultado no túmulo de um homem rico (Isaías 53:9), algo incomum para condenados crucificados.
  • Esse mesmo sepulcro se torna o cenário da ressurreição, marcando a vitória da vida sobre a morte.

Assim, ao falar do sepulcro de Jesus, não tratamos apenas de um local histórico, mas também de um símbolo de esperança, onde a tristeza da morte se transformou em alegria eterna pela ressurreição. 🌅

Quando Jesus morreu – Ano e hora da crucificação

A pergunta “quando Jesus morreu?” envolve dois aspectos principais: o horário do dia em que Ele entregou o espírito e o ano histórico em que a crucificação ocorreu. Os evangelhos e a pesquisa histórica fornecem elementos valiosos para compreendermos esse tema.


⏰ Que horas Jesus morreu?

Os evangelhos de Mateus e Marcos destacam sinais sobrenaturais que acompanharam a crucificação:

  • Mateus 27:45-50 – “Desde a hora sexta houve trevas sobre toda a terra, até a hora nona. […] E, clamando Jesus com grande voz, entregou o espírito.”
  • Marcos 15:33-37 – “Chegada a hora sexta, houve trevas sobre toda a terra até a hora nona. […] E Jesus, dando um grande brado, expirou.”

No cálculo judaico, o dia começava ao nascer do sol (cerca de 6h da manhã). Assim:

  • Hora sexta = aproximadamente 12h (meio-dia).
  • Hora nona = aproximadamente 15h (3 horas da tarde).

Portanto, a Bíblia indica que Jesus morreu por volta das 15h, após três horas de trevas sobre a terra. Esse detalhe é central para a liturgia cristã, e por isso muitas igrejas lembram a morte de Cristo às 15h na Sexta-feira da Paixão.


📅 Em que ano Jesus morreu?

Definir o ano exato exige cruzar dados bíblicos, históricos e astronômicos. Os pontos principais são:

  • A crucificação ocorreu durante o governo de Pôncio Pilatos, governador da Judeia entre os anos 26 e 36 d.C.
  • O evento aconteceu próximo à Páscoa judaica, conforme registrado nos evangelhos.
  • Pesquisadores analisam possíveis datas da Páscoa que coincidem com uma sexta-feira nesse período.

As duas hipóteses mais aceitas são:

Hipótese Data aproximada Argumento principal
📍 Ano 30 d.C. 7 de abril Conciliação entre calendário judaico e romano; defendida por parte dos estudiosos.
📍 Ano 33 d.C. 3 de abril Mais coerente com a cronologia dos evangelhos e os sinais astronômicos (eclipse lunar citado em Atos 2:20).

A maioria dos estudiosos cristãos e historiadores bíblicos inclina-se para o ano 30 d.C. ou 33 d.C., sendo estas as datas mais plausíveis do ponto de vista histórico e astronômico.


🌙 Contexto do calendário judaico

  • A crucificação ocorreu durante a festa da Páscoa judaica (Pesach), quando cordeiros eram sacrificados no templo.
  • Esse contexto é teologicamente profundo: Jesus, o Cordeiro de Deus, morreu exatamente no período em que os judeus celebravam a libertação do Egito.
  • Assim, o evento conecta o calendário litúrgico de Israel ao cumprimento das promessas messiânicas.

Em resumo, as Escrituras mostram que Jesus morreu por volta das 15h, em uma sexta-feira próxima à Páscoa judaica, durante o governo de Pôncio Pilatos, entre os anos 30 e 33 d.C.. Este momento não apenas marcou a história, mas também deu origem ao maior símbolo da fé cristã: a vitória de Cristo sobre a morte. ✝️

O significado espiritual da crucificação no Gólgota

Mais do que um simples detalhe geográfico, o Gólgota carrega um profundo significado espiritual para a fé cristã. Foi ali, no chamado Lugar da Caveira, que Jesus derramou Seu sangue para redimir a humanidade, realizando o ato central da história da salvação. ✝️

1. A centralidade da cruz na fé cristã

  • O apóstolo Paulo afirmou: “Nós pregamos Cristo crucificado” (1 Coríntios 1:23), mostrando que a crucificação não é apenas um fato histórico, mas o coração da mensagem do Evangelho.
  • No Gólgota, Jesus venceu o pecado, reconciliou a humanidade com Deus e abriu o caminho para a vida eterna.
  • Ali, a justiça e o amor de Deus se encontraram: a justiça foi satisfeita no sacrifício, e o amor foi revelado na entrega.

2. O simbolismo do “Lugar da Caveira” 💀

  • O nome Gólgota (ou Calvário) significa “caveira”. Para muitos, isso simboliza a morte, o destino inevitável da humanidade caída.
  • No entanto, é justamente nesse lugar de morte que Jesus transforma a realidade: Ele vence a morte com Sua ressurreição.
  • Assim, o local que representa a caveira, ou seja, a ruína da vida humana, tornou-se o palco da vitória da vida sobre a morte.

3. Conexão entre o lugar histórico e o sentido espiritual

  • O fato de a crucificação ter ocorrido fora das muralhas de Jerusalém (cf. Hebreus 13:12) carrega um simbolismo poderoso: Jesus sofreu “fora do arraial”, identificando-se com os excluídos, rejeitados e marginalizados.
  • O Gólgota estava situado próximo a uma estrada pública, de modo que muitos puderam testemunhar Sua morte. Isso reforça que a salvação em Cristo não foi um ato escondido, mas um evento público e universal.
  • O túmulo vazio, localizado perto do Gólgota, fecha o ciclo: no mesmo espaço geográfico em que Jesus foi morto, Ele também triunfou sobre a morte, confirmando a vitória eterna.

4. Aplicação espiritual

O significado do Gólgota continua atual para cada cristão. Ele nos lembra que:

  • Onde havia morte, Deus trouxe vida.
  • Onde havia condenação, Deus trouxe perdão.
  • Onde havia derrota, Deus trouxe vitória.

Portanto, o local onde Jesus foi crucificado não é apenas uma questão histórica, mas também um símbolo espiritual da obra de Cristo: transformar dor em esperança, morte em vida e pecado em redenção. 🙌

O Gólgota hoje – O que sabemos do local atualmente

A pergunta “onde fica o Gólgota hoje?” leva milhões de fiéis e estudiosos a Jerusalém em busca do lugar onde Jesus foi crucificado. A tradição cristã mais antiga identifica o local com a Igreja do Santo Sepulcro, construída no século IV e até hoje considerada um dos pontos mais sagrados do cristianismo. 🕊️

1. Localização atual em Jerusalém

  • O Gólgota está situado na cidade velha de Jerusalém, dentro do complexo da Igreja do Santo Sepulcro.
  • Apesar de atualmente estar dentro dos muros da cidade, no tempo de Jesus a área ficava fora das muralhas, cumprindo o relato bíblico de Hebreus 13:12 (“Jesus sofreu fora da porta da cidade”).
  • A urbanização ao longo dos séculos mudou a paisagem, mas a tradição preserva o local como centro de peregrinação cristã.

2. A Igreja do Santo Sepulcro ✝️

  • Construída pela primeira vez no século IV, por ordem do imperador Constantino, após sua mãe, Santa Helena, identificar o local.
  • O templo abriga dois lugares fundamentais:
    • 📍 O Gólgota, rocha elevada venerada como o monte da crucificação.
    • ⚰️ O Edículo, pequeno santuário que guarda o túmulo de Jesus.
  • Milhões de peregrinos visitam o local anualmente para orar, acender velas e reviver os últimos passos de Cristo.

3. Discussões arqueológicas e autenticidade 🔎

  • Alguns estudiosos questionam se o Gólgota do Santo Sepulcro é o local exato da crucificação. Alternativas como o Túmulo do Jardim, localizado fora das muralhas do norte da cidade, também são apontadas por alguns grupos.
  • No entanto, a maioria dos arqueólogos e historiadores considera a tradição do Santo Sepulcro a mais confiável, pois se ajusta ao cenário urbano do século I e às descrições bíblicas.
  • A presença contínua de devoção cristã ao longo de quase dois milênios também fortalece a autenticidade tradicional.

4. O Gólgota como destino de peregrinação 🌍

Hoje, o Gólgota não é apenas um marco arqueológico, mas um símbolo espiritual. Milhares de cristãos de todo o mundo viajam a Jerusalém para seguir a Via Dolorosa, relembrar a Paixão de Cristo e tocar nas pedras veneradas como o lugar onde a cruz foi erguida.

Assim, o Gólgota hoje continua vivo na fé cristã: preservado dentro da Igreja do Santo Sepulcro, discutido pela arqueologia e celebrado pela devoção. Mais do que um ponto no mapa, é um testemunho eterno da vitória de Cristo. ✨

Conclusão – O legado eterno do lugar da crucificação

Ao longo deste estudo, vimos que a resposta para a pergunta “onde Jesus foi crucificado” nos leva ao Gólgota, também chamado de Calvário, um pequeno monte rochoso situado fora das muralhas de Jerusalém no século I. Foi ali, diante de muitos testemunhos, que Jesus entregou a vida pela humanidade.

A Bíblia e a tradição cristã apontam não apenas o local, mas também detalhes marcantes: a cidade de Jerusalém como palco da paixão e ressurreição, o sepulcro novo onde Seu corpo foi colocado, o horário aproximado de Sua morte por volta das 15h, e os anos mais prováveis da crucificação entre 30 e 33 d.C.

Contudo, mais importante do que a exatidão geográfica ou cronológica é o sentido espiritual desse acontecimento. O Gólgota não é apenas um ponto histórico em um mapa, mas o símbolo da obra redentora de Cristo. No “Lugar da Caveira”, onde a morte parecia reinar, nasceu a esperança eterna da vida em Deus.

Assim, o legado do Gólgota continua vivo: onde havia condenação, veio perdão; onde havia trevas, brilhou a luz; onde havia morte, triunfou a vida. ✝️🌅

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